Diarionline
Sentenciado foi levado para o presídio masculino, para o início do cumprimento da penaA Delegacia de Atendimento à Infância, Juventude e Idoso (DAIJI) e a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Corumbá, prenderam, nesta terça-feira (9), um homem condenado por estupro de vulnerável. Foi durante uma operação coordenada na região do Porto Geral.
O alvo da ação, de 35 anos, estava foragido e era procurado em virtude de mandado de prisão definitiva expedido pela 2ª Vara Criminal de Corumbá. Ele foi condenado a 20 anos, 5 meses e 20 dias de prisão em regime fechado, após condenação transitada em julgado (decisão judicial definitiva e que não pode mais ser objeto de recurso)
De acordo com os registros policiais e processuais, os crimes ocorreram em agosto de 2021. O condenado, que mantinha uma relação de autoridade e convívio familiar com a vítima, sua enteada, uma adolescente de 12 anos à época, praticou atos libidinosos contra a menor em mais de uma ocasião. A pena foi aplicada com o aumento previsto em lei para casos em que o agente é ascendente, padrasto, tutor ou detém qualquer forma de autoridade sobre a vítima.
A captura foi realizada após trabalho de levantamento de informações e monitoramento de endereços e locais de possível circulação do foragido. As equipes policiais conseguiram localizá-lo em um ponto da região portuária da cidade.
Após os procedimentos de praxe na delegacia, o indivíduo foi levado para o Estabelecimento Penal Masculino para o cumprimento efetivo da sentença.
Estupro de vulnerável
Trata-se de um crime grave que envolve conjunção carnal ou prática de ato libidinoso em condição de vulnerabilidade. Situações mais comuns envolvem menores de 14 anos de idade. Outros casos incluem pessoas com enfermidade ou deficiência mental, ou que, por qualquer outra causa (como estar dormindo ou inconsciente), não podem oferecer resistência ou discernimento para o ato sexual.
O sistema de disque-denúncia da Primeira Delegacia de Polícia de Corumbá funciona por meio do número 67 3231-2810. O sigilo da identidade e número telefônico são mantidos em qualquer situação de prática delituosa.
Com informações da Polícia Civil de Corumbá.
